Desde o início do primeiro caso, em 2019, quando foi detectado na China, os médicos, cientistas, infectologistas, trabalham e lutam contra este mal que nos aflige.
De lá para cá, quando se pensa que este vírus foi debelado, eis que aparece a primeira variante! Apareceu no Reino Unido e foi batizada de “Alfa”. Depois veio a “Beta”, identificada na África do Sul. Logo em seguida foi a vez da “Gama”, identificada no Brasil e mais recentemente a “Delta”, vinda da Índia.
Dizem os especialistas que estas cepas são esperadas e são normais.
No entanto, por que tantas pessoas se curam (com as bênçãos de Deus) e outras não conseguem sair desse vírus com vida?
Nem todos os casos de infecção pelo novo coronavírus são graves. Enquanto algumas pessoas são internadas em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), outras podem nem sequer apresentar sintomas da doença. Embora os cientistas não tenham uma resposta exata para o motivo por trás dessas diferenças, alguns fatores podem ser essenciais.
Entre as principais dúvidas que os pesquisadores tentam resolver, estão: será que o tipo sanguíneo tem efeito na gravidade da doença? Dá para pegar covid-19 duas vezes? As respostas ainda são incertas. Mas alguns estudos ajudam a entender melhor como o SARS-CoV-2 difere ou é igual às outras variações da família do coronavírus.
De acordo com o jornal britânico The Guardian, especialistas ainda não sabem ao certo qual é o motivo de a mortalidade ser mais alta para homens do que para mulheres. A hipótese é uma combinação de três fatores: hábitos, higiene e hormônios.
Como o vírus é relativamente novo, ainda não se sabe ao certo se uma pessoa já recuperada pode ou não contraí-lo novamente.
A USP – Universidade de São Paulo – apontou o primeiro caso de reinfecção por covid-19 no Brasil, em julho do ano passado, quando uma técnica de enfermagem de 40 anos teve dois testes positivos para a doença em um intervalo de 50 dias. Desde então, outros casos de reinfecções ocorreram e não se sabe ao certo quantos do tipo existem no mundo.
Por tudo isso, baixar a guarda e pensar que o perigo já passou é uma atitude precoce e irresponsável.
O protocolo continua!