Faltando cerca de sete meses às eleições para Presidente da República, Deputados e Senadores e o nomes dos “presidenciáveis” já estão pipocando na mídia. Todos querem um lugarzinho ao sol.
Dos ilustres desconhecidos até as figurinhas carimbadas, a corrida começou com algumas incertezas se poderão ou não fazer parte do pleito, como é o caso do ex-presidente Lula.
São eles os possíveis presidenciáveis, por enquanto: Lula, João Amadêo, Michel Temer, Henrique Meireles, Manuela, Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, Álvaro Dias, Marina Silva, Jair Bolsonaro, Bolous, Rodrigo Maia.
Esta lista deve ainda aumentar, pois sabe-se que existem aqueles que – mesmo sem nenhuma chance – se lançam candidatos para ficarem conhecidos na mídia.
Segundo as pesquisas já divulgadas, o índice de desaprovação supera – em muito – os números da aprovação. Temos dois exemplos que comprovam esta teoria. O governador do Estado, Geraldo Alckmin, exibe uma aprovação de 20% dos votos contra uma desaprovação de 68% das intenções. Jair Bolsonaro é outro que tem a mesma posição: 24% de aprovação contra 58% de desaprovação. Os outros estão abaixo da linha do equador!!!
Agora, o que vai valer, de fato, é a credibilidade da urna eletrônica, que sempre foi questionada pelas autoridades sérias deste país. Não é de se estranhar que somente o Brasil faça uso dessas urnas eletrônicas? Que países de primeiro mundo estiveram averiguando e nenhum deles aceitou comprar a patente deste dispositivo pela falta de segurança? França, Espanha, Estados unidos, Argentina, nenhum deles se rende a esta tecnologia. Preferem ainda a boa e velha cédula de papel que pode ser manuseada e recontada sempre que se fizer necessário.
Então quem vai eleger o nosso futuro presidente? A urna eletrônica!!!