De tempos em tempos, o ser humano é assombrado por epidemias que têm como fator principal dizimar parte da população.
Quem não se lembra do terror que foi e ainda é o Ebola? Da gripe Asiática, que foi passando de país para país? Da Febre Amarela e de tantas outras epidemias que vão e vêm sem que se consiga encontrar um lenitivo para elas?
Agora estamos às voltas com a Dengue e suas variações…
Não é preciso ir muito longe para se ter notícias de pessoas que sofreram e ainda sofrem com os sintomas da picada, que um simples mosquito deixa na população. São dores, indisposições, variações de humor, perda de dias de serviço, dentre os mais variados sintomas.
Para desespero de todos nós, há notícias de que há Dengue de níveis 1, 2, 3 e 4. Cada uma com características diferentes e cada uma mais resistente do que a outra. Sem falar na dengue hemorrágica, que já fez uma vítima fatal em nossa cidade e na região…
Assim, não adianta tentar encontrar um culpado desta situação ter chegado ao ponto que chegou. Não há um só responsável por isso, mas sim todos, que temos a nossa parcela de culpa na medida em que negligenciamos o nosso lixo, o nosso quintal e deixamos os criadouros se proliferarem esperando que ou outro tome providências…
Também não podemos alegar ignorância. Os meios de comunicação – todos eles – as escolas, os clubes de serviço, as igrejas, ou seja, onde quer que tenha uma pessoa, há também um cartaz, um anúncio, um aviso de que a Dengue Mata e de como podemos acabar com a proliferação do mosquito transmissor…
Não podemos deixar apenas para o poder público a difícil tarefa de erradicar o mosquito que transmite essas doenças. Somos todos responsáveis…