Que coisa feia!

Editorial
Guaíra, 1 de março de 2019 - 16h07

Hoje, a nossa cidade está cada vez mais bonita!

Existem setores da administração pública municipal cujas pessoas estão altamente comprometidas com a limpeza das ruas, com a beleza dos prédios, com a qualidade do visual.

Um exemplo disso é o nosso Parque Maracá. Com a chuvarada que vem assolando nossa cidade, sabe-se que as gramas, os ramos das árvores crescem além do limite. No entanto, sempre há homens e mulheres trabalhando por lá, faça sol, faça chuva, de modo que mesmo com as intempéries, o Parque está limpo e agradável aos olhos.

No entanto, falta capricho no “finalmente” de certos arremates de uma obra pública.

Não existe uma obrigatoriedade de se “alugar” uma caçamba quando se inicia uma obra em uma residência particular?  Esta caçamba não é destinada exatamente para recolher os entulhos de uma construção para que estes detritos não atrapalhem e nem fiquem nas vias públicas?

Se esta prática (do uso das caçambas) é obrigatória para o cidadão comum, seria ainda mais obrigatória quando for de propriedade do poder público.

Assim voltamos a um assunto, que já deu panos para as mangas, na obra feita no Postinho da Vila Aparecida. Ali, faltou o capricho do funcionário que deixou os resíduos da obra bem no meio fio da calçada, fazendo uma barreira para a água da chuva, que foi se infiltrando nas residências do entorno desta obra.

Parece, a priori, uma coisinha de pequeno monte, mas a partir do momento que traz transtorno para o cidadão, um transtorno causado pela falta de fazer o serviço com qualidade, uma limpezinha de poucos minutos, isto se avulta, porque vem de onde não poderia falhar!


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