O ser humano é mesmo uma caixinha de surpresas! Principalmente o ser humano que tem a política nas veias! Estes, que são “atacados” pelo vírus do poder, fazem o possível e o impossível para angariar a confiança do povo e assim se perpetuar na cadeira do poder.

Alguns arrotam grandezas, outros se fazem de vítimas, há até quem chore, tudo em nome dos votos, que serão depositados nas urnas em outubro! E há ainda aqueles que pulam de galho em galho, não sabendo o resultado e o veredicto de outubro, ficam hipotecando apoio a quem quer que seja.

Os pré-candidatos ao cargo majoritário de prefeito em nossa cidade já estão quase que definidos. Os vices também. É que a “boca pequena” funciona maravilhosamente e as notícias vão se espalhando.

Agora, a grande incógnita são os vereadores. A atual câmara foi formada com um número exorbitante de 13 vereadores, com um salário também incompatível com o número de habitantes de nossa cidade. Essa constatação é motivo de gritaria geral, não somente na nossa região, mas em todo Brasil.

O Brasil tem os parlamentares mais caros do mundo. Eles dispões de um tal de “cartão corporativo” que podem gastar à vontade que nós, os contribuintes, pagamos sem reclamar. Eles têm: auxílio moradia, plano de saúde, plano odontológico, têm uma verba especial para o seu secretariado, têm carro, aviões, passagens aéreas e ainda têm foro privilegiado – o que significa que podem puxar o dinheiro com o rodo à vontade, desviar, superfaturar, oferecer e receber propinas à roldão e se forem “pegos” serão julgados pelo Supremo.

Não é demais????

Ninguém é dono da razão, mas, se formos analisar o parlamentares de nossa cidade: prefeito, vice e vereadores, e colocá-los em uma balança vamos ver que pouquíssimos se salvam no quesito “competência”.  Alguns vereadores são competentes até demais, por isso se sobrecarregam com tantas denúncias. Quando a população tem alguma reivindicação procuram sempre os mesmos, aqueles que não se cansam de deixar seus afazeres em detrimento da população.

Mas, está nas nossas mãos, ou melhor, nas pontas dos nossos dedos perante a urna, formar uma equipe de parlamentares que vão “salvar” nossa cidade.