Uma ideia genial

Editorial
Guaíra, 24 de setembro de 2017 - 09h55

A Senadora Gleisi Hoffman, presidente do PT, perdeu mais uma vez a oportunidade de ficar quieta. Ela teve a ilustre ideia de dizer nesta última semana, em alto e bom som que, caso o ex-presidente Lula venha ser preso ou que seja impedido de disputar a presidência por determinação judicial, que o seu Partido boicote as eleições de 2018.

Segundo a Senadora, se isto acontecer, o PT não deve oferecer candidatos em nenhuma instância: nem para presidente da república, governadores dos Estados, deputados ou Senadores. Ou seja, em 2018, nenhum candidato deveria se aventurar a pleitear algum cargo carregando a siga do PT.

Tudo indica que esta ideia brilhante é um blefe, mas, sem dúvida, já recebeu o apoio incondicional da sociedade e de todos os democratas. Acontece que a senadora tem protagonizado cenas hilárias no parlamento. Além de invadir a mesa diretora e comer as “quentinhas” no plenário, ela e o marido Paulo se chafurdaram nos esquemas de corrupção da era PT.

Aliás, mesmo antes da vitória de Lula em 2002, a dupla ‘Gleisi e Paulo’ já operava no mundo do crime. Ambos foram enviados para o estado de Mato Grosso do Sul, onde Zeca do PT havia vencido às eleições para governador, em 1998. Naquele estado, a dupla montou um ‘plano piloto’ do que mais tarde seria feito a nível nacional: a história dos empréstimos consignados, com uma comissão ‘simbólica’ para o PT.

Paulo Bernardo, por exigência de Lula e do PT, assumiu o comando da Secretaria da Fazenda e Gleisi, na época sem mandato, virou secretária de administração.

Perfeito! Paulo ficou com a chave do cofre e Gleisi controlava a folha de pagamento e os devidos descontos dos empréstimos consignados. O plano foi um sucesso e todo mundo ganhou dinheiro ilicitamente.


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