Quando um casal recebe o resultado positivo de uma gravidez, um turbilhão de sentimentos surge associado a uma expectativa muito grande quanto ao bebê que está vindo.

Após o nascimento, aguardam ansiosamente por todas aquelas fases que os bebês passam… É a primeira mamada, é o ficar firme no colo, é a interação, é o primeiro sorriso do bebê, é o sentar sozinho, é o começar a engatinhar – alguns nem engatinham, já começam a ficar em pé e logo já estão dando os primeiros passinhos – e é claro é o “começar a falar”. Ouvir o primeiro “mamãe” e “papai” enche os pais de orgulho e alegria.

E quando a fala não surge? E quando as primeiras palavrinhas, que normalmente aparecem, por volta de 1 ano, não surgem? “Por que será que ainda não está falando?”

Estas são as dúvidas de qualquer mãe!

Até hoje, não havia – em nosso município – quem se preocupasse com as crianças que – porventura – apresentassem alguns indícios de “atrasos” comportamentais que pudessem desencadear em um diagnóstico de “autismo”.

A vereadora Maria Adriana pesquisou e encontrou em Belo Horizonte um Projeto de Lei, com o objetivo de se instituir um programa para exatamente detectar e promover um tratamento precoce nas crianças que por ventura pudessem ser portadoras deste transtorno chamado de “autismo”.

Assim, sob o número 116, a vereadora trouxe para a nossa cidade a possibilidade de uma Indicação para que também na nossa cidade se possibilite um diagnóstico, direcionado para os alunos das redes municipais na tentativa de se verificar este problema que poderá ser identificado ainda na infância, pois ele afeta a capacidade de aprendizado e de comunicação ainda em tenra idade.

Podemos afirmar que Guaíra está visivelmente evoluindo quando de vê nossas autoridades dispostas a buscar garantias – no setor da saúde – para toda população.