Estamos – mais uma vez – vivenciando um clima que todos nós conhecemos bem: aquele frenesi que antecede o dia das eleições  municipais.

Segundo as autoridades competentes, para esta eleição já está tudo encaminhado “dentro dos conformes”, com as urnas eletrônicas já armazenadas e ainda com 10 desses equipamentos de prontidão para substituir qualquer máquina que – se por ventura – der algum problema.

O guairense  já tem experiência nesse mister  de retornar aos postos de votação em época que foge ao calendário normal de outras cidades. Nada é inovação ou segredo para os eleitores de Guaíra, porque já tivemos esta experiência anteriormente.

O frio na barriga fica mesmo por conta dos candidatos!

Assim, temos, até então, as três opções que estão nas ruas fazendo as suas campanhas.

Como nada foi fácil para o candidato Cláudio Armani, este pleito também veio carregado de incertezas, de boatos, de possíveis impugnação da candidatura, por parte do Poder Público,  coisas, aliás, que a assessoria de Armani já previa, tanto que no pleito passado, quase que de última hora, seu nome foi substituído pelo nome de seu filho, Marcelinho, que era preliminarmente candidato a vereador, mas foi remanejado   para o cargo majoritário e ainda assim recebeu o aval de muitos guairenses! Este ano, não há nada de diferente no clima dos Armanis.

Outro candidato – Edvaldo Moraes – tem a máquina nas suas mãos! Tem uma grande parte dos funcionários – que ocupam cargos de confiança – e que engrossam a situação de correligionários, porque é muito mais prático seguir o que já está no esquema do que correr o risco de perder o emprego e o salário. A máquina oficial é sempre uma grande contribuição para quem a comanda.

Por outro lado, temos uma inovação: Junão, empresário, empreendedor, gestor, cuja característica de homem sério já correu nossa cidade de ponta a ponta.

Não temos estatísticas,  nem pesquisas, nem bola de cristal, o que temos é a certeza que aquele que ganhar esta eleição fará uma gestão exemplar, porque nossa cidade já é muito boa de se viver e o candidato que sentar na cadeira de prefeito só terá mesmo que administrar o município  para que o retrocesso e os desmandos não subam à cabeça e tomem conta do erário público.