Muito se tem falado em “Terceira via” no cenário político nacional. Esta terceira via seria o aparecimento de um novo nome do binômio de Jair Bolsonaro e Luiz Inácio, o Lula, para a presidência da República nas eleições de 2022.

Seria uma espécie de “Boi de piranha”, onde os votos seriam descarregados nesta terceira via, principalmente por aqueles que não gostam do nosso presidente e nem do nosso ex-presidiário.

Assim, já se ventilam nomes como Sergio Moro, Ciro Gomes, o apresentador Datena, Ricardo Leite, João Agripino Dória e tantos outros com menos expressividade, mas que não abalaria a campanha ferrenha de Jair e Lula.

Por aqui, por nossa cidade, temos três nomes interessados em disputar as eleições do mês que vem.

Desta forma, NÃO podemos falar em terceira via. Aqui não cabe este conceito, porque todos os três candidatos para o cargo majoritário são pessoas já registradas com o objetivo de chegar até a cadeira do Paço Municipal.

O leque dos três nomes vão se abrindo e depois, se sacramentado pelos órgãos autorizados,  há a  possibilidade  do eleitor fazer uma análise – mais detalhada – do titular ao cargo como também do seu vice. Para o guairense, é muito importante o peso do nome do vice, porque já tivemos casos em que este vice teve que assumir e exercer o cargo por um bom tempo.

Assim, até o momento, supostamente temos o nome de Junão (Antonio Manoel da silva Junior) empresário, empreendedor, gestor, chefe de uma família estruturada, que quando seu nome vem à mente vem também a expansão do empreendedorismo.

Temos Edvaldo Moraes que está há tanto tempo na política, ocupando os mais variados cargos que seu nome se confunde com o de uma pessoa que é um verdadeiro “Bombril”, serve para mil e uma utilidades.

Ainda nos resta o nome do ex-prefeito Cláudio Armani, que encarna a característica daquele brasileiro – que não desiste nunca – e que tem no currículo obras concluídas e entregues e  que ainda estão aí para serem vistas.

Muito gratificante é ver o nome de duas mulheres como vice:  Eliana da Maracá e Marcia Matsumoto – que já se aventuraram pela política em outras épocas e agora retornam, porque entenderam que o lugar da mulher é exatamente  e sempre onde ela quiser se posicionar.